Filha de influenciador se afoga durante live de gameplay e o pai, devastado, anuncia a perda ao vivo. Entenda a lembrança e a comoção que seguem após a tragédia.

Nada prepara ninguém para a perda mais brutal que existe — especialmente quando acontece ao vivo. Durante uma transmissão de gameplay, o influenciador Renato Tsukasa, o “Fanho RP”, teve sua vida virada do avesso ao perceber que sua filha Giulia, de apenas 3 anos, havia se afogado na piscina de casa. O choque tomou conta da tela, dos seguidores e da própria alma. Quem assistia, presenciou um pai despedaçado.

O que aconteceu exatamente?

A pequena Giulia escalou a grade que cercava a piscina enquanto o pai estava concentrado no jogo transmitido ao vivo. Sua avó materna percebeu tarde demais e gritou ao ver a criança submersa. Renato interrompeu imediatamente a live e correu ao socorro, tentando salvá-la com respiração boca a boca e massagem cardíaca — tudo diante de seguidores visivelmente tensos.

Apesar do esforço, a filha não resistiu. Ele correu com ela ao hospital, mas a parada cardíaca causada pelo afogamento foi fatal.

Como o caso repercutiu?

A reação foi instantânea e dolorosa. O público viu a dor crua, o choro desconsolado, o luto anunciando-se diante dos olhos alheios. Muitos clamaram por orações; outros compartilharam histórias de medo e perda parecidas. A casa do influenciador virou um altar de despedida e solidariedade, onde mensagens de “meus sentimentos” e “mantenha-se forte” colaram-se às redes, na tentativa de aliviar, mesmo que pouco, o desespero.

O que diz o influenciador?

Com voz embargada, Renato publicou vídeos e stories falando com seus seguidores — com lágrimas, mãos molhadas de chuva da tentativa falha de salvar a filha — anunciando que ela havia morrido. A homenagem foi uma declaração de amor e dor absoluta: “Minha melhor parte no mundo… Giulia, minha filha, eu te amo eternamente.” A mãe, também digital influencer, postou mensagens igualmente emocionantes, revelando a dor do vazio e a culpa que rasga o coração de quem perde antes do tempo.

Nenhuma palavra cabe diante de uma tragédia como essa: uma criança partida em segundos, um pai que viu tudo acontecer e um público que acompanhou ao vivo. O caso é um lembrete cruel da fragilidade da vida — e do limite das telas, que trazem o mundo ao seu celular, mas também espelham a dor que ninguém deveria ver tão de perto.

É hora de vestir-se de empatia, lembrar Giulia como sorriso e promessa, e acreditar que essa dor compartilha, também, uma corrente de afeto coletivo.