Motorista que matou sargento da PM em acidente em Curitiba é condenado a nove anos de prisão

Condutor recebeu pena de nove anos de prisão após invadir preferencial, embriagado e sem habilitação, no bairro Capão Raso

Doce veneno Blog
Motorista que matou sargento da PM em acidente em Curitiba é condenado a nove anos de prisão Momento em que carro invade a preferencial e atinge motocicleta do sargento da PM em Curitiba – Foto: Reprodução de câmera de segurança

 Homem é condenado a nove anos de prisão por acidente que matou sargento da Polícia Militar em Curitiba, em março de 2024.




Adriano Meyer foi condenado a nove anos de prisão em regime fechado pelo acidente que resultou na morte do 2º sargento da Polícia Militar do Paraná (PM-PR), Marcos de Jesus Silva Rosa, de 47 anos. O caso aconteceu em março de 2024, no bairro Capão Raso, em Curitiba.


Dinâmica do acidente


Câmeras de segurança registraram o momento em que o carro dirigido por Adriano invadiu a via preferencial e atingiu a motocicleta conduzida pelo policial. Com o impacto, a moto foi arremessada contra um poste.


O sargento chegou a ser socorrido e passou por cirurgia no Hospital do Trabalhador, mas não resistiu aos ferimentos.


Circunstâncias agravantes


De acordo com as investigações, o motorista estava embriagado, não possuía carteira de habilitação e trafegava em alta velocidade. Essas condições levaram a Justiça a enquadrar o crime como homicídio com dolo eventual, ou seja, quando o condutor assume o risco de provocar mortes ao dirigir de forma imprudente.


Após a colisão, o réu ainda fugiu do local sem prestar socorro.


Julgamento e condenação


O júri popular realizado na quinta-feira (4) considerou Adriano Meyer culpado, aplicando pena de nove anos de prisão em regime inicial fechado, além de seis meses e 15 dias de detenção.


A defesa alegou que o episódio foi um acidente de trânsito sem intenção de matar e informou que recorrerá da decisão em instâncias superiores.


Impacto da tragédia


A morte do sargento Marcos de Jesus Silva Rosa deixou comoção entre familiares, amigos e colegas de corporação. A condenação foi vista como uma resposta à gravidade do caso e reforça os riscos do trânsito quando há desrespeito às leis, especialmente em situações de embriaguez e alta velocidade.


O caso evidencia a necessidade de maior conscientização sobre responsabilidade ao volante e a importância da fiscalização para coibir motoristas que dirigem sem habilitação e sob efeito de álcool.


Você acredita que as condenações atuais são suficientes para inibir motoristas que dirigem alcoolizados?




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